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Mangostão e rinite alérgica
Mangostão e rinite alérgica

 

MANGOSTÃO E RINITE ALÉRGICA

 

O texto seguinte é uma tradução do original em inglês do Dr. J. Frederic Templeman

 

Nos EUA, a rinite alérgica afecta entre 10% a 30% de todos os adultos e 30% das crianças. Esta incidência torna-a na 6ª doença crónica mais comum nos EUA. Ao longo das últimas 3 décadas, a doença duplicou em muitos países industrializados como tem acontecido com a asma e outras alergias.

O impacto na sociedade é significativo estando o custo do absentismo no trabalho e perda de produtividade nos EUA estimado em $3.8 biliões anuais. Isto é em grande parte devido ao facto de ambos os sintomas da doença e alguns anti-histamínicos usados no seu tratamento poderem “bloquear” o funcionamento mental. Como tal, não é surpreendente que estudos tenham confirmado um significativo comprometimento de performance, desde as actividades escolares até à condução de um automóvel em pacientes com rinite alérgica.

Além do comprometimento cognitivo e psicomotor (coordenação do corpo), a doença pode levar a graves infecções, dores de cabeça, irritabilidade e perda de sono com a consequente fadiga. Mesmo a mudança de humor, como a depressão pode ser precipitada pelo fardo do incansável sofrimento físico e psicológico que acompanha a situação.

Espirros, prurido e aquoso nasal são a base dos sintomas da doença que podem ser sazonais ou anuais, dependendo da sensibilidade do paciente alérgico. Também existem sinais físicos, tais como um vinco em toda a porção central da ponte do nariz causado pela "saudação alérgica" dos doentes que intermitentemente esfregam o final do nariz em resposta à comichão. Além disso, uma coloração purpúrea abaixo de ambos os olhos pode ser vista em crianças e adultos com a doença.

Em medicina, o termo "atópico" é usado para descrever aqueles que sofrem de vários problemas alérgicos. Um estudo de indivíduos atópicos (identificados pelo teste cutâneo positivo alérgeno) demonstrou que, não só a doença causa sintomas, mas que prejudicou significativamente o funcionamento da mucosa nasal, levando assim, a mais infecções virais e bacterianas das vias respiratórias. Além disso, em muitos casos, o desafio alérgico que provoca a rinite pode, em um mesmo indivíduo, também causar asma, sinusite, otite (infecção interna na orelha), pólipos nasais e infecções no trato respiratório superior e inferior. Por exemplo, é frequente que ela precipite pneumonia nos idosos. Desde sinusite até doenças graves como a meningite (particularmente em

crianças), este aumento da propensão para infecções tem um risco significativo.

 

O QUE CAUSA A DOENÇA?

 

Os sintomas de rinite alérgica acontecem quando alérgenos (partículas microscópicas alergénicas) entram em contacto com as superfícies mucosas do nariz, faringe e sinuses. Estas partículas (que podem ser da erva, árvores ou pólen selvagem, poeira doméstica ou fumo) interagem com um componente do sistema imunológico chamado um anticorpo. Este anticorpo IgE, na presença do estímulo alérgico, liga-se à superfície das células especializadas da mucosa chamadas mastócitos e faz com que rompam. Estes mastócitos são preenchidos com histamina (daí o uso de antihistamínicos para limitar os sintomas alérgicos) e outros elementos complexos que provocam uma completa reacção alérgica, causando os sintomas e disfunções anteriormente descritas.

O tratamento médico standard envolve o uso de corticóides nasais (NasacortTM, NasarelTM etc...) para estabilizar os mastócitos e atenuar a resposta imunológica, bem como, anti-histamínicos (ClarinexTM, BenadrylTM, ZyrtecTM… etc.) que são utilizados para reduzir os efeitos da histamina libertada por mastócitos rompidos. Embora não seja recomendado por causa dos graves problemas envolvidos no uso prolongado de agentes, como AfrinTM que encolhem os vasos sanguíneos, no ano passado, por exemplo, os gastos apenas com prescrições de anti-histamínicos, ultrapassou os $3 Biliões nos EUA.

A Imunomodulação terapêutica em que minúsculas doses de alérgenos são injectados por baixo da pele de um paciente, semanalmente, para atenuar a resposta imunológica tem bastante sucesso, mas muitos adultos e quase todas as crianças têm relutância no tratamento com injecções. Debaixo da língua, doses homeopáticas de alérgenos funcionam bem, mas só em casos leves e apenas numa minoria de doentes.

Antes de deixar a discussão da doença da rinite alérgica, a fim de abordar a forma como o mangostão intervém para prevenir os sintomas e trazer alívio aos pacientes, vou abordar brevemente duas hipóteses quanto às razões pelas quais as doenças alérgicas tem vindo a aumentar rapidamente na nossa sociedade.

Primeiro, vamos discutir a hipótese ou teoria da 'higiene'. Essencialmente, ela postula que na nossa sociedade urbana na nossa infância, não estamos expostos a tantos germes como costumava ser.

Também pressupõe que durante a infância, quando o sistema imunológico amadurece essa falta de exposição aos germes causa no sistema imunitário uma errada orientação na sua atenção para outras potenciais proteínas inimigas. Uma vez identificadas, o sistema imunitário auto programa-se para atacar essas proteínas quando são posteriormente encontradas. Assim, muitos alimentos com proteínas, podem, por exemplo, ser entendidas como "proteínas inimigas" pelo sistema imunológico e a alergia a esses alimentos desenvolve-se na pessoa afectada. O mesmo processo pode-se aplicar a pólenes ou a qualquer outra substância que possa desempenhar o papel de germes inocentes usados no desenvolvimento do sistema imunitário.

Em apoio da teoria, pesquisadores têm observado que as crianças que convivem com animais nas quintas têm menos alergias que as residentes nos centros urbanos. Embora não seja universalmente aceite, a hipótese da higiene está a ganhar adeptos para posteriormente confirmar a teoria.

A segunda tese é a de que o nosso ambiente está cada vez mais poluído apesar dos importantes esforços para reduzir a contaminação. Nesta teoria, o corpo está a identificar correctamente verdadeiras ameaças para a saúde nos nossos alimentos, água e ar, identificando-os como " proteínas perigosas". A resposta imunológica, que leva à inflamação e a todos os seus sintomas, é então ligada cada vez que estes numerosos alérgenos são encontrados. Como os poluentes aumentam, o mesmo acontece com a sensibilidade das pessoas alérgicas expostas aos poluentes.

 

COMO PODE O MANGOSTÃO AFECTAR A RINITE ALÉRGICA?

 

O mangostão, em experiências de laboratório, mostrou ter efeitos anti-histamínicos. Também demonstrou potentes efeitos anti-inflamatórios que o tornam mais eficaz em experiências que medicamentos anti-inflamatórios prescritos. As qualidades anti microbianas da planta também podem revelar-se úteis para reduzir as complicações infecciosas da doença.

Talvez poucos argumentos são tão convincentes como as experiências pessoais. O seguinte depoimento é utilizado com a amável autorização do médico que o disponibilizou.

 

Estou a enviar este e-mail como um recente distribuidor Xango, para informá-lo sobre aquilo que considero ser uma verdadeira notável resposta terapêutica na utilização do Xango. Como médico, treinado na Yale University School of Medicine e ex-membro da Faculdade de Medicina da Harvard Medical School, eu tenho sido um pouco céptico das reivindicações de saúde de muitos suplementos nutricionais.

No entanto, contrariamente à maioria dos outros médicos, eu estava sempre consciente da enorme importância da nutrição como um factor de muitas das doenças mais comuns e eu prossegui um grau de Mestrado de Saúde Pública na Universidade de Harvard, a fim de saber mais sobre o papel da nutrição e tratamentos alternativos na manutenção de uma saúde óptima. Fui sempre aberto à utilização de tratamentos naturais não tóxicos, assim quando eu fui contactado pelo meu patrocinador sobre o Xango e sobre o facto de que ele continha xanthones fiquei muito intrigado porque eu tinha tido conhecimento do facto de que o St. John's Wort um popular anti-depressivo na Europa contida xanthones que eram em parte tidos como sendo responsáveis pela elevação do humor efeitos energéticos.

Há anos que sofro de uma desordem médica conhecida por rinite alérgica, o que resultou em dores de cabeça debilitantes, repitas infecções da sinus e exigindo o tratamento com antibióticos. Eu tinha consultado vários especialistas em Alergia e foi prescrito uma variedade de agentes antihistamínicos (Allegra, Zyrtec, Claritin, asacort, Flonase), com apenas marginais alívios dos meus sintomas. Eu decidi tentar Xango para os meus sintomas de alergia após analisar alguma literatura científica e fiquei surpresa ao descobrir robusta prova de que os xanthones na garcinia mangostana L. realmente inibia a libertação cd histamina e também reduzia prostaglandina E-2

síntese, que é conhecida por mediar a reacção alérgica no corpo humano.

Para meu espanto total, posso testemunhar o facto de que dentro de 2 dias ingerindo apenas 30ml de Xango, duas vezes por dia, tive a quase completa resolução dos meus sintomas alérgicos e foi capaz de interromper todas as minhas medicações de anti-histamínicos. Sentindo que isto era "muito bom para ser verdade", iniciei de seguida o meu próprio programa de controlo com a paragem do Xango por um dia. Para meu espanto, no dia seguinte, os meus sintomas de alergia como dores de cabeça, congestão e espirros, voltaram, resolvendo-os assim que recomecei a tomar Xango.

É extremamente gratificante saber que há fortes provas científicas para os benefícios da saúde que eu experimentei com Xango. A validação deste produto, identificando o papel científico dos xanthones permite-me refutar os muitos cépticos que são tendenciosos contra a utilização de todos os tratamentos naturais não tóxicos para doenças, e prefiram o culto das Grandes Farmacêuticas e comprar nas farmácias, são da opinião de que todos nós precisamos de medicamentos mais fortes para vencer todas as doenças do mundo, não obstante o facto de o Instituto de Medicina (dos EUA) relatar que as reacções adversas aos medicamentos matam pelo menos 108.000 pessoas por ano.

Ao longo da minha carreira médica fui desmotivado para observar que nos EUA, temos mais medicamentos, mas menos saúde e estou imensamente grato que exista um produto natural, como Xango que é um reforço para a saúde não tóxico.

Desejando-lhe muita saúde, Louis A. MD, MPH

 

 

DOSE RECOMENDADA

 

Durante a estação alérgica ou se está com alergia, recomendo 30ml antes de todas as refeições.

O Dr. Templeman é um médico dos cuidados primários, com mais de vinte anos de experiência clínica.

Como Director da Phytoceutical Medical Research, o Dr. Templeman é responsável pelo desenvolvimento de projectos de investigação, bem como a avaliação dos dados clínicos. Ele é procurado internacionalmente como orador e autor sobre saúde, nutrição, e as propriedades curativas do mangostão.

O Dr. Templeman viaja regularmente ao sudeste asiático, onde criou inúmeras parcerias com cientistas de vários países, a fim de fazer uma pesquisa mais aprofundada sobre o mangostão e os poderosos Xanthones.

Para além das suas actuais responsabilidades, oferece regularmente os seus serviços como médico voluntário nos países do terceiro mundo, fornecendo ajuda médica essencial para a pobreza que atinge as comunidades isoladas.

O Dr. Templeman e sua esposa Michele são os pais de 10 crianças e residem actualmente no Utah, Estados Unidos da América.

 

Fonte: https://www.xangola.com/pdfs/Mangostao-RiniteAlergica.pdf

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Durante séculos, o mangostão foi utilizado no sudeste Asiático como alimento e na medicina  local. No entanto nos últimos 30 anos, a comunidade cientifica tem vindo a descobrir este fruto, com base em estudos cientificos laboratoriais que comprovam as suas capacidades na melhoria e prevenção de patologias.

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